seremos sempre,
emigrados.
Em busca de outro mar,
da última ilha,
seguindo os pássaros,
atrás do último pássaro.
De um mar a outro,
de uma ilha à outra ilha,
e, então, dormiremos,
uma noite sucedendo-se à outra.
(Brasília, 9 de outubro de 2008)
Emanuel Medeiros Vieira (Brasília – DF)
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