Editada pelos escritores Emerson Teixeira Cardoso e José Geraldo Gouvêa.
20 de janeiro de 2013
11 de janeiro de 2013
9 de janeiro de 2013
26 de dezembro de 2012
Marcê Porena - Pouco tempo
Composição de Max Robert e Marcê Porena, primeira música gravada do projeto Entre a mata, o mar e o amor.
Marcê Porena (voz)
Max Robert (arranjo, violão)
Silvia Braga (harpa)
Luciano Corrêa (cello)
25 de dezembro de 2012
16 de dezembro de 2012
Biblioteca Digital
Dos 20 livros mais acessados em novembro na Nuvem de Livros, biblioteca digital da Vivo, 8 são infanto juvenis e 3 são da Callis - A infância de Tarsila do Amaral é um deles.
O que é a Nuvem de livros?
Com mais de seis mil itens, a biblioteca digital Nuvem de Livros disponibiliza conteúdo on-line adequado a diferentes plataformas de acesso, como o PC, o tablet e o smartphone. A rede, uma iniciativa da Vivo para seus clientes, reúne obras literárias brasileiras e internacionais, além de livros didáticos, enciclopédias, audiobooks, videoaulas e até visitas guiadas – que funcionam como introduções – ao acervo digital de diversos museus e coleções de arte, história, biologia, cinema e antropologia. Nos meses de agosto e setembro a Nuvem de Livros será gratuita. Após este período, o valor de acesso cobrado para clientes Vivo é de R$ 1,99 por semana. A plataforma conta ainda com um espaço específico para docentes denominado “Sala do Professor”.Para ler a matéria na íntegra, clique aqui
2 de dezembro de 2012
A morte de Décio Pignatari
Morreu hoje dia 02.12.2012 Décio Pignatari
Poeta, ensaísta, tradutor, contista, romancista, dramaturgo e professor. Filho de imigrantes italianos.
Publica seus primeiros poemas na Revista Brasileira de Poesia, em 1949. No ano seguinte, estréia com o livro de poemas, Carrossel, e, em 1952, funda o grupo e edita a revista-livro Noigandres, com os amigos, os poetas irmãos Haroldo de Campos (1929 - 2003) e Augusto de Campos (1931).
Com o grupo Noigandres, em 1956, lança oficialmente o movimento de poesia concreta, durante a Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, que é consecutivamente realizada no saguão do Ministério da Educação e Cultura - MEC, no Rio de Janeiro. O grupo publica, em 1956, o Plano-piloto para Poesia Concreta, traduzido em diversas línguas. Em 1965, ainda com Haroldo e Augusto de Campos, lança o livro Teoria da Poesia Concreta. Além da produção crítica e literária, faz pesquisas na área de semiótica - em 1969, ajuda a fundar L'Association Internationale de Sémiotique - AIS, na França, e participa, em 1975, do lançamento da Associação Brasileira de Semiótica - ABS.
Vejam um documentário dirigido por ele
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