3 de abril de 2015

Luiz Ruffato em El País

O dia mais triste da minha vida

Até então haviam desaparecido gatos, cachorros, vizinhos. Estes mudavam de casa, de bairro, de cidade. Aqueles, de endereço, talvez; de dono, quem sabe. Não atinava ainda com a gratuidade da vida: o tempo, infinito, recomeçava a cada manhã. Meu corpo franzino, ignorando certezas...  Continue a ler aqui 

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