26 de abril de 2014
18 de abril de 2014
Ouça Gabriel García Márquez
Neste áudio, o genial escritor colombiano, que faleceu na noite de quinta-feira, lê passagens da obra.
Aqui, encontramos a família Buendía - Úrsula, Aureliano Segundo e José Arcadio Segundo - após a chuva que caiu em Macondo "durante quatro anos, onze meses e dois dias".
Escute o trecho na voz do escritor.
Cortesia: Universidade Nacional Autônoma do México e sua série "Voz Viva da América Latina".
7 de janeiro de 2014
1 de dezembro de 2013
10 de novembro de 2013
Chicos 39
Esta é a edição número 39 de 31 de outubro de 2013.Vejam: O discurso de Luiz Ruffato em Frankfurt. Pela coerência do Ruffato com sua obra literária e história pessoal vai aqui o nosso aplauso e nosso apoio.A poesia de Alda Merini, a quem Pasolini chamava carinhosamente de "a garota milanesa".Someck e Al-Maaly estiveram em São Paulo em novembro de 2012 para um debate, na USP, sobre poesia oriental.Alberto Acosta traduz para o português a poeta de Catamarca Maria del Rosario Andrada e para o espanhol Ascânio Lopes.Ronaldo Werneck conta aqui, em crônica publicada no Há Controvérsias I, a verdade sobre a partida de futebol em que atuou como goleiro contra o time do Chico Buarque, bem diferente da “versão” do Henrique Frade que aparece em Fantasias de Meia Pataca do José Antonio Pereira.Num texto, publicado na Folha de SP a algum tempo, Oscar Niemayer fala da integração das artes plásticas com a arquitetura, onde ele nos diz como tal aconteceu no Colégio Cataguases.Antônio Jaime tece umas considerações e nos apresenta um ótimo trecho de José Veríssimo em a História da Literatura Brasileira.Leo Barbosa, poeta de João Pessoa PB resenha O sol nas feridas de Ronaldo Cagiano.Vanderlei Pequeno fala da incrível exposição do artista plástico Luiz Lopez lá no Colégio Cataguases.Slotti em sua crônica nos lembra do Tão – o assobiador da Praça Rui Barbosa. Quem quiser ouvi-lo novamente, vai ter que assistir ao filme do Ronaldo Werneck.E muito mais vocês encontrarão por aqui. Divirtam-se!Os Chicos
20 de outubro de 2013
Um poema de María del Rosario Andrada
creio
no amor
que tingiu de vermelho a estalactite
no sacerdote que vestiu
de angústia a tarde
na oferta dos corpos
na aranha que cruzou o desfiladeiro
na seca que aniquila
no chocalho dos fantasmas
nas ruínas de falso brilho e devaneios da alvorada
nos visionários da comarca que
morreram
de cócoras
agora
uma manada de vicunhas se prende
a uma saliência
e o ar santifica as alturas
e somos olhos
aroma de pele alheia
sumo de verão
algo mais que apagado
alumbramento
María del Rosario Andrada
Poeta e ficcionista, nasceu
em Catamarca, Argentina, onde reside.
Tradução de Ronaldo Cagiano
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